A lipoaspiração é uma das cirurgias plásticas mais procuradas no Brasil. 

Embora pareça a solução perfeita para se livrar da gordura localizada, essa cirurgia não é indicada para todas as pessoas. 

É fundamental entender os requisitos e as restrições do procedimento para garantir segurança e resultados satisfatórios.

Como é a lipoaspiração

A lipoaspiração envolve a remoção de células de gordura através de uma cânula inserida na camada subcutânea da pele. 

Embora seja eficaz para reduzir gordura localizada, não deve ser vista como uma alternativa para perda de peso, mas sim para contorno corporal.

Quem é o candidato ideal para a lipoaspiração?

  • Pessoas com gordura localizada resistente: aqueles que possuem gordura que não é eliminada mesmo com dieta e exercício físico, em regiões como flancos e abdômen, são bons candidatos.
  • Pacientes com peso estável: mudanças de peso após a lipoaspiração podem afetar os resultados, criando novas áreas de acúmulo de gordura.
  • Não fumantes: o tabagismo compromete a cicatrização e aumenta o risco de complicações, o que torna os não fumantes candidatos mais seguros.
  • Em boas condições de saúde: pessoas com problemas de saúde graves, como doenças cardíacas e diabetes, têm maior risco de complicações.

Quem deve evitar a lipoaspiração?

Aqueles que esperam emagrecer ou possuem grande excesso de pele devem considerar outros procedimentos antes da lipoaspiração. 

Pessoas que buscam mudanças radicais e imediatas também podem se frustrar, pois a cirurgia tem limitações e exige cuidados após o procedimento para manter o resultado.

H3: O que esperar do pós-operatório?

O período de recuperação inclui o uso de cintas compressivas e restrição de atividades físicas por algumas semanas. O inchaço é comum, mas começa a diminuir gradativamente em até três meses. 

O paciente deve evitar exposição ao sol para reduzir o risco de manchas nas cicatrizes.

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