Sua origem costuma ser genética ou hormonal, determinando uma substancial quantidade de gordura depositada na região, e até mesmo pessoas magras podem ter tendência a tê-los. Com as brasileiras é mais comum, já que a maioria tem tendência a ter bumbum grande e a acumular mais gordura na cintura e nas pernas.

Os culotes podem ter uma consistência mais dura, pelo espessamento de fibras assentado na hipoderme, com celulite avançada e do tipo fibroso. Também podem ser menores e de consistência macia, acompanhando as curvas do corpo, com uma celulite leve e do tipo menos fibroso. Há ainda aquele tipo que não é flácido, que pode ser melhorado com uma simples lipoescultura, e o tipo flácido que possui tamanho desproporcional e pele flácida, de difícil retração após a lipoaspiração.

Existem vários métodos de tratamento, que vão de massagens com drenagens linfáticas até intradermoterapia, injeções de substâncias que dissolvem a gordura no local comprometido. Nos casos mais graves, apenas a lipoaspiração é completamente eficiente.

Esse procedimento é indicado para culotes grandes, pois remove os acúmulos de gordura por meio da intervenção cirúrgica. Ele pode ser feito com seringas ou com um aspirador: o objetivo é criar um vácuo que aspira as células de gordura.

O procedimento de lipoaspiração de culote consiste na retirada da gordura do subcutâneo. Faz-se um pequeno orifício no local chamado de prega glútea e, através dele, aspira-se, retirando a gordura. Em decorrência disso, inicialmente desencadeia uma zona de excesso de pele, mas esse excesso retrai gradativamente com o passar do tempo.

O pós-operatório e a recuperação são os mesmos de todas as lipos: na primeira semana fica inchado, e depois começa a aparecer o resultado. Recomenda-se uma semana de repouso. Após esse período, os pontos são retirados.