Marque sua consultaA blefaroplastia é um procedimento estético com objetivo de retirar o excesso de pele das pálpebras, resultando na diminuição da aparência “cansada” e “envelhecida”.
É muito comum de ser feita nas pálpebras superiores, mas também pode retirar a gordura das pálpebras inferiores.
Em alguns casos, um Botox ou um lifting facial é aplicado em conjunto, visando a um melhor resultado e um rosto mais jovial.
Para lhe ajudar a entender mais como funciona todo o procedimento, hoje vamos falar sobre:
- Quando ela é indicada?
- Como funciona a blefaroplastia?
- Quais seus benefícios?
Confira!
Quando ela é indicada?
Esse procedimento é indicado para pessoas com mais de 40 anos.
- A partir dessa idade, a pele da região dos olhos torna-se flácida.
- A blefaroplastia também poderá ser indicada para pacientes que possuem queda das pálpebras por razões musculares ou um recorrente excesso de pele.
Como funciona a blefaroplastia?
Inicialmente, o cirurgião delimita o local do qual será retirada a pele extra. Pode ser na parte superior, inferior ou em ambas partes dos olhos. Em seguida, o médico realiza os cortes nas regiões delimitadas, retirando o excesso de pele e gordura.
- A cicatriz é fina e fica facilmente escondida nas dobras dos olhos.
- Todo o procedimento pode ser feito com anestesia local ou geral, levando de 40 minutos a 1 hora.
Após a cirurgia, o paciente deverá tomar alguns cuidados, como realizar compressas frias na área dos olhos para diminuir o inchaço, dormir de barriga para cima, usar protetor solar e óculos de sol em caso de saídas de casa, usar colírio e evitar esforços físicos durante um período de aproximadamente 30 dias, entre outros, de acordo com as recomendações do médico.
Quais os benefícios?
Essa cirurgia pode ser combinada com outros procedimentos estéticos, como é o caso do lifting facial, que auxilia na correção de linhas de expressão do paciente e retira a gordura em excesso do rosto, removendo a pele em excesso na região.
- É importante ressaltar que pacientes com pressão alta, tabagismo ou diabetes têm maiores riscos durante a cirurgia, mas podem ser submetidos ao procedimento se forem feitos preparos e tratamentos orientados pelo cirurgião responsável.